Quem vê acha que está faltando muita coisa, principalmente pela idade avançada quase 45) e o tempo livre que continua com fartura), mas como é um ponto de referência não reflete o “conjunto da obra.”
Considerando o segundo ano de pandemia e a evolução em relação a 2015 só gratidão como a vida está disposta e chegando na reta final da pandemia com tudo em evolução (inclusive as expectativas do futuro ), favorece manter a paciência nesse momento que poucas coisas acontecem. Só de não ter problema está bom demais, imaginando a dificuldade que muitos vivem atualmente, basta ligar a televisão e notar a qualidade de jornais sensacionalistas com o mesmo formato sempre anunciando tragédias. Até pouco tempo pensava em otimizar o tempo fazendo exercícios já que não era feliz com minha estética, considerando o corpo avantajado que sempre me foi peculiar. Mas devido ao esforço e a evolução em várias áreas passando essa pandemia com relativa tranquilidade, torna um privilégio nesse momento.
Me lembro na volta para casa em 2014 imaginado o que seria da minha vida 12 anos depois retornando para casa, pensando somente em uma nova profissão, depois do acidente no hospital o que seria de mim depois do susto, alguns fatos que dificultaram as coisas, mas passado isso a tranquilidade só aumentou, vários motivos animaram a nova caminhada e a pandemia está acabando sem sofrer nada com o momento. Ficar em casa foi um privilégio, dinheiro não foi o problema, tempo livre serviu para desenvolver as deficiências acarpetadas pela minha lesão na cabeça e hoje estou muito mais preparado para a vida, esteticamente bem com a idade e bem no convívio entre a família que sempre tive dificuldade.
Desenvolvendo o gosto de ficar em casa com novas tarefas, eliminado à vontade de aproveitar o tempo fora de casa e atuando no fortalecimento dos laços familiares foi a melhor dinâmica para recuperar o tempo perdido.