No começo em 2015 antes do acidente estava confuso com o futuro que viveria em Vila Velha. Recém formado não tinha muitas perspectivas ao não ser com o trabalho de modelo. Depois do retorno antes do acidente estava inclinado a desenvolver uma representação , mas sabia que não seria fácil pela experiência do passado.
Foram inúmeros cursos no Senac para manter ocupado , despertando um projeto além de retornar aos estudos depois de 16 anos.
Quando as coisas dificultaram não tinha cabeça para o trabalho a não ser para a minha recuperação. Nesse meio tempo surgiu a pandemia e a chácara passou a ser a melhor forma de passar o tempo, mas nada programado além dos gastos com combustível e permanência por lá.
Mas a resposta para esse questionamento estaria por ali com a criação de galinhas para a venda de ovos caipira, que ganhou força com a alta dos preços. Hoje esse negócio ganhou tanta projeção que uniu a família,pagou os custos e ainda contribuiu para as contas da casa.
Com o tempo a divulgação do produto ganhou força a ponto abater várias contas e ter mais demanda que produto.
Hoje com a finalização do serviço pesado deu espaço para os cuidados com a propriedade e sobrou tempo para a leitura mesmo nos finais de semana.
Quem diria que fosse um bom comerciante considerando que sou o vendedor oficial da casa , com mais oferta nesse primeiro momento.
Agora a necessidade de segurar as vendas já que a produção ainda é pequena.