Quando sai do E S logo após a formação na faculdade ,sabia que a caminhada seria longa com risco de ser com mais perdas que ganhos. Depois de um ano tinha alcançado uma notoriedade impensável, apesar do futuro da profissão minguar a cada dia .. Surgiu as viagens internacionais que me conectaram ainda mais com meu sonho profissional, mas a distância de casa aumentava.

Com a produção executiva e participando de grandes trabalhos sejam eles protagonista ou não, sabia que estava me envolvendo cada vez mais , já o desgaste psicológico não me trazia saúde mental.
Voltando para casa em 2014 em grande fase na vida, sabia que essa mudança nunca foi pensada e surgiu de repente como tudo na vida. Já no acidente menos de um mês do retorno para casa já indicava que algo estava reservado e que a impressão predestinado a uma qualidade na vida descartava a preocupação de ser normal como as pessoas.

Não ter uma profissão convencional com carga horária e com tempo livre indicava que não foram por falta de dedicação ,fator que me prejudicaria ser normal. Hoje vendo a importância de ser o homem da casa reflete o significado de ser livre e independente com a agenda disponível para a família. Se as pessoas se afastaram por não ver um futuro em mim revela que quem não era para participar da minha história eram eles.