Como me realizei com a proposta de vida do passado profissional, a fase caseira complementa esse ciclo de vida. Consegui estudar ao mesmo tempo que treinava judo em outra cidade, mesmo despertando a motivação no esporte no meio do caminho.Ja fora do Estado mantinha a forma com a academia e com o futevôlei, apesar de não haver praia por perto. Fugindo das lesões , mantinha um corpo atlético que hoje fica difícil sem a evolução na parte aeróbica, sendo um fator de destaque entre os demais. Graças a simetria do corpo foi cartão postal para mais da metade dos trabalhos , além do aspecto saudável e com facilidade de vestir o figurino mesmo com as pernas curtas. Muitas das oportunidades na necessitava uma altura mínima por ser em movimento e com cenário externo.

O que pegava mesmo era quando não tinha como mascarar a limitação, muitas vezes nos trabalhos de vídeo , sendo eliminado logo de cara, onde evidenciava a altura. Mas aos poucos fui desenvolvendo uma confiança e uma notoriedade que os trabalhos proporcionavam , com a vantagem de ficar em primeiro plano e aproveitando para o material. Isso fui montando o “ book” ao mesmo tempo que foi entrando em desuso o portfólio.

Mas não fico frustrado de ter um bom marechal na fase final , pois essa conquista me tranquiliza de ter se dedicado a esse objetivo.