Em 2015 logo depois da saída do hospital comecei a cair na realidade é pensei como será da minha vida , depois de tanta autonomia em tudo . Estava confuso como passaria meu tempo o que seria da vida. Mesmo após algumas opiniões e exemplos de casos graves , comparava comigo e via. uma evolução bem distante da maioria. Além da condição atlética e a sorte como se deu o acidente, , não encontrava nada que se igualasse a minha realidade. Desde a lesão na fala, integridade física e o suporte deles sempre se encontravam um passo atrás.
Comecei a ser referência na lesão , motivando a restabelecerem as suas condições. Alguns médicos comentaram que desafiei a medicina, mas o que se deu foi que uma série de combinações me colocaram em vantagem em relação aos casos ligados a patologia. Juntar o vigor físico, agilidade nos trâmites do translado do acidente, a segurança do veículo e comprometimento no pós -operatório, foram combinações que me deixaram o mais próximo do Afonso de passado, tanto que volta e meia sou acionado ao trabalho, mesmo morando no ÉS , economia fraca e longe dos grandes centros. Paredd que tudo anda como antes somente eu me distanciei de lá, mas ouço de todos que a profissão acabou, agência de “casting “ fecharam e isso é irredutível. Eu não vi esse mundo acabar por isso tenho a imagem dos 11 anos por lá.
Essa campanha foi a 8 anos onde recebi 20000 mil reais, sendo um bom trabalho mas que não foi o maior de todos.
Fico imaginando se continuasse até hoje como estaria a. Minha vida por lá, considerando que vivi mais de uma década dos sonhos e não senti que perdi tempo por lá. Como fui o primeiro a voltar da grande maioria deixei uma impressão de sair antes que ficasse tudo na pior