Melhor Dia Sempre

Já são 8

fazem quase uma década que fiquei entre a vida e a morte. Na época não tinha consciência da importância da família, mesmo retornando para casa feliz com os resultados alcançados fora de casa e as experiências vividas fora de casa. Mesmo depois do acidente continuava sem noção da minha importância em casa , mas hoje não vivo assim mais. Livre de todos os vícios do passado como bebida, comprometido com a família , esse sem dúvida foi meu maior pecado. hoje aos 46 anos me desapeguei de tudo que me ocupava no passado, só me ausentando para pratica de exercício físico que faço desde 5 anos.

Se tenho facilidade para qualquer tarefa se entro ou fora de casa é graças a essa véia esportiva. Uma coisa que o acidente me livrou foi o costume de viver praticando esportes o dia inteiro fora de casa. Saia 8 horas para a praia é só voltava a noite, já que não cera presença certa no almoço. Hoje não só permaneço pouco fora de casa como volta e meia venho com quitutes diversos para casa. O sentimento de se redimir poderia não existir se demorasse muito para visualizar isso. De repente se nada acontecesse comigo, fatalmente permaneceria vacilante , por não atingir a maturidade despertada de uns anos para cá. Hoje minha família está melhor, com todos os patrimônios alinhados e sem nada pendente como tinha em 2014.

Vivendo por aqui, enxerguei a dinâmica da casa e os pontos que poderia contribuir, sobrando tempo para tarefas que não estavam no “radar “ de uma resolução no curto prazo.