Desde que voltei para casa em 2014, vivo os melhores dias possíveis, principalmente considerando o passado que tinha sido sensacional. Jamais imaginei que depois de viver fazendo o que gostava, realizando objetivos, tivesse dias ainda brilhantes pela frente Pensa em uma pessoa que desde pequeno já “causava”, seja na rua , na sala de aula e nos esportes que pratiquei deixou a sua marca.Mas não foi sempre assim , pois fiquei reprovado no colégio, não era humanidade no judô. e era diferente dentro de casa.
No meio de 3 mulheres o tempo todo, isso me influenciou a sair de casa e buscar companhia fora dali. O que acontece que essa conduta me fez desbravar o mundo literalmente, fato que tinha necessidade, não só pela minha influência dentro de casa , também por ter uma mãe que fez geografia e vivia sempre curiosa com a matéria. Como minhas características que chamavam atenção aonde que eu estivesse, hoje morando grande parte do dia em casa, , completo o ciclo de atividades que complementam minha vida. Esse cenário veio em plena pandemia, mesmo estando com a família completa, o que não existe mais em detrimento da própria pandemia. Fui do céu ao inferno com a morte do patriarca, mas que confortou por viver os melhores momentos nessa mesma época. Voltei para casa para fazer bonito entre eles e limpar a barra que foi prejudicada pela diferença entre eles.
Quando voltei, estava agoniado e ao bater de carro menos de 1 mês do regresso, além da confusão mental que tornou o retorno mais indefinido. Achei que ia ter una nova rotina e uma longa caminhada, mas a vida me presenteou com dias diversificados e edificantes.
Hoje 8 anos depois a característica singular que sempre né incomodou , hoje me deixa seguro com o meu destino. Como se a credencial que tenho da vivência no mundo , me tornasse útil para casa,sendo pontual e sobrando tempo para viver com qualidade em família.