… de gostar-de campanhas comerciais e serem mais rentáveis, os catálogos sempre me chamaram atenção .

Por ter um estereótipo exótico desde corpo, cabelo e os olhos puxados tinha uma perfil que funcionava em várias situações. Quando não era a minha “praia “, tinha a consciência de chegar até ali não se importando em ser evidência no “job.”
Era muito comum ver modelos querendo aparecer, se posicionando à frente dos demais, mas como era baixo naturalmente estava em 1º plano .

Isso facilitava otimizar a oportunidade tendo sempre um bom registro no trabalho, o problema era passar no teste pela minha claquete que não tinha o pré-requisito para a profissão.

Mas teve mais de um momento que fui liberado na última hora, por não combinar com o restante , sempre por causa da altura.

Teve uma vez em editorial da Vogue que era novo na profissão mas devido a quantidade das pessoas na fotografia fui colocado em uma posição privilegiada salvando o dia. Mas definitivamente foi uma vez que isso aconteceu que não me aproveitando no trabalho sendo descartado na hora.