Verão já começou, pelo menos o calor de tostar a pele mostrou seu “cartão de visitas” esses dias. Foi um ano que poucas coisas foram como era antes , desde o ritmo em casa e na rua com boas perspectivas no curto prazo. Ficar recluso mais de 2 anos , considerando que viajei com a família 1 mês antes da pandemia revela que estou zero quando ao confinamento.
Fico imaginando quem planejou muita coisa nesse tempo, pois eu fiz tudo até a pandemia. Muitas viagens além do limite na profissão, já que fiz todas a campainhas em 12 anos pelo mundo e voltei a tempo de proporcionar muita coisa para a família. O retrato disso é a sorte que tenho vivido com muita qualidade de vida e sem custos elevados , já que me acostumei a viver com o que tenho.
Convites de final de ano que sempre fui animado não faço a menor questão de ir e tenho crédito para isso já que nunca fiquei longe por muito tempo das “galeras”. No grupo do judô, do futevôlei, que apesar de não ter motivação, deixei uma boa impressão e amigos também volta e meia sou requisitado a permanência . Na moda por morar longe da capital, as redes sociais aproximam bastante as relações de mais de uma década e por muitas vezes estive todo ano por lá, confirmando que deixei uma boa impressão. Como peguei o ritmo na cidade que nasci não tenho vontade de passar os perrengues que passava fora do meu habitat normal., além da sorte de ser agitado vivenciando experiências com diversas culturas que eliminou qualquer vontade de retornar lá.