Essa crise está longe de acabar depois de mais de 2 anos de pandemia. Muita teoria e pouco tempo para saber qual é a prática ideal, reforça que não há uma verdade universal.

Eu sei que se isolar em casa é a melhor forma de evitar transtornos graves, além do histórico esportivo que dificulta o óbito pela doença. e os estudos deixa as pessoas mais confusas justificando a necessidade de evitar muitos planos no curto prazo.
Eu tive sorte porque fiz tudo criando oportunidades e viajando para vários paraísos que tinha vontade antes da oportunidade passar , me tranquilizando por não ser tão produtivo como muita gente.

Para mim se ficar assim por muito tempo prejudicará pouco , por desenvolvar meu trabalho em “home oficce ” , além do isolamento da chácara que é um ambiente seguro . Sempre me adaptei as circunstâncias da vida otimizando os resultados e tal fato reflete nas escolhas que tive . No judô apesar da condição atual livre a dificuldade de lutar depois 5 anos, me afastou do modalidade mesmo com as redes sociais conectando a minha. galera.

Na moda morando em São Paulo à trabalho, por mais distante de casa que fosse ,foi a melhor forma de exercer a carreira e alcançar os objetivos morando perto da família. Trabalhar em alto nível e aterrizar à noite, foi uma das imagens mais marcantes que vivi nessa época, além de ver minha casa da janela do avião , um estilo de vida que sonhei no passado . Essa profissão na época era mais sonho que realmente como uma alternativa possível, por não ser um estereótipo ideal e nem viver com em uma região com tradições na área.
Já em 2015 no hospital fui desacreditado pelos médicos segundo minha mãe pela gravidade do quadro e o julgamento dos médicos pela minha condição física suspeita.

“ -Seu filho é muito forte, esse físico é reflexo de tomar esteroides anabolizantes o que acarreta o coração dificultando a evolução do quadro.

Foram 45 anos de muita luta e de inúmeras conquistas , com uma regularidade que confirma estar preparado para um desafio seja ele qual for.