Melhor Dia Sempre

Fazendo uma comparação

Logo cedo quando estudante já estava na praia armando a rede para mais um dia de sol escaldante de jogo. Depois de formado já era meu sonho na profissão estar ali com uma vida agitada e muitas contas também.
Nessa época me ocupava com o que gostava ganhando bem e gastando também, com as contas para pagar sem planejamento financeiro.

Intercalando entre Rio de Janeiro, São Paulo e Miami no começo do ano, sabia que era bom demais, mas não duraria para sempre.
Me lembro demais em janeiro de 2007 , passando o réveillon em “Noronha “ voltando para casa e logo recebendo os amigos de São Paulo que decidiram me visitar com suas respectivas namoradas. Sei que em poucos dias deixei com minha família e alinhado com os amigos fui para um trabalho do Ponto frio na cidade maravilhosa, considerando que estar lá era sinônimo de jogar futevôlei , tomar açaí, torrar no sol .
Eu lembro das “chamada” da agência por conta da mudança de cor gerada por esse comportamento veraneio , considerando estar na primeira quinzena de janeiro, em uma época que teoricamente estaria de férias com a família.

Hoje na mesma época consigo viver o período com uma logística que nunca tive nos 45 anos de vida, retratando um privilégio de conduzir minha história desse jeito. Tudo está bom porque a sensação de fazer sempre o que quiz estando melhor depois de tudo não tem preço.