Realmente faço pouca coisa hoje em dia, principalmente nos 38 anos que antecederam o retorno ao Espírito Santo
Até a final da faculdade foram muitas funções como professor de judô e jiu-jítsus na universidade, estagiário em escritório de direitos autorais (ECAD), e no Banco do Brasil,, produtor executivo em uma produtora que ajudei logo no começo é que me ensinou a ser criativo em várias situações, além algumas tentativas frustradas principalmente na área de vendas que sempre fui um fiasco. Somente no ES que tive êxito na criação de galinhas em plena pandemia, aplicando vários concertos no “ bussiness”. Me lembro que na hora escolher o valor fui o único que adotei o valor mais alto que os praticados no mercado. Eu vender a 15 a caixa enquanto todos da família vendendo a 8 ou 10 foi um desafio que me tirava do sério , pois não estavam sendo contabilizados os custos de produção. Foi muito legal ter essa experiência porquê foi exatamente como aprendi na matéria de “marketing “.
Hoje sou presença em todos eventos da casa. Vendo o jogo da liga Europa que estive por lá durante duas edições. Sonhei em estar lá assim como pensei na profissão de modelo e tudo foi perfeito. A satisfação de viver a disposição da família, realizado com meus sonhos do passado é algo que são poucas pessoas que vivenciaram tal experiência. Detalhe que as pessoas imaginam que tenho o mesmo comportamento do passado mas estar fora da vida dos outros é a melhor versão possível que vivo na vida.