Quando voltei para o Espírito Santo em 20 de dezembro de 2015, depois de um ano bom, mas que não vivia mais o sonho da profissão, estava mais perdido que “cego em tiro teio “,por não não estar certo do meu rumo no futuro ,apesar dos 37 anos de muita qualidade.

O desafio seria encarar uma nova etapa muito diferente dos êxitos do passa, mas o que se revelou é que nada como um dia após o outro. Se vivi o extraordinário fora de casa , porquê agora com a família e realizado com os 37 anos, não daria continuidade a trajetória de sucesso.

Além da experiência e a “cabeça feita” com os objetivos conquistados , o foco na evolução do dia -dia , sem atribuições que comprometiam a saúde mental,, fariam de mim um membro da casa mais presente. Não sei se viveria suave em casa como vivo hoje, mas só de estar perto da família , já viveria sempre fortalecendo como sempre fiz. além dos 1000 quilômetros à menos de distância. O fato é que como vivo muito intenso, “tipo empreitada “, depois dos 12 anos fora daqui , me realizei dos meus desejos em experimentar sensações e conhecer lugares .

Hoje estou até com receio de viajar, pois não tenho mais tant curiosidade em viajar e conhecer nada, pois na jornada fora daqui, conquistei mais coisas que imaginei e inseri minha família em vários eventos que antes participava sozinho.